Esquisso muito rápido de uma casa abandonada numa esquina de duas ruas
que agora não me lembro o nome... Estava com pressa, tinha que ir
almoçar.
Com esta descrição até podia ser num sítio qualquer, mas por acaso é em Sintra.
Como habitual os carros fazem parte dos meus registos, acho-lhes piada, dão uma dinâmica diferente à cena e de facto fazem parte da paisagem, mas nem sempre são fáceis de desenhar o que torna tudo ainda mais interessante.
"Estou sempre a fazer aquilo que não sou capaz, numa tentativa de aprender como fazê-lo!"
Pablo Picasso
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Centro Cultural Olga Cadaval
Tenho vindo a desenhar este belo edifício nas minhas horas de almoço.
Tenho um caderno já com uma série de desenhos experimentais.
Aqui reúne-se uma série de perspectivas e enquadramentos fantásticos, enriquecidos pelas formas do edifício e envolvente que aumentam o nível do desafio.
Esta foi a primeira vez que o desenhei por inteiro. Certamente vou desenha-lo mais vezes como merece.
Tenho um caderno já com uma série de desenhos experimentais.
Aqui reúne-se uma série de perspectivas e enquadramentos fantásticos, enriquecidos pelas formas do edifício e envolvente que aumentam o nível do desafio.
Esta foi a primeira vez que o desenhei por inteiro. Certamente vou desenha-lo mais vezes como merece.
Aquela rua de lado...
Aquela rua de lado que separa os dois corpos do Centro Cultural Olga Cadaval onde passo quase todos os dias depois de estacionar o carro já me tinha chamado à atenção. De facto esta não foi a primeira vez que a desenhei e certamente não será a última. Tal como o resto do edifício este recanto é um exercício interessante.
Estação de comboios
Já foi no dia 24 de Outubro, mas ainda não me apeteceu publicar este.
Foi muito à pressa mesmo à saída da estação de comboios. Tem estado desde então a marinar no caderno juntamente com uma série de desenhos que ainda não publiquei.
Foi muito à pressa mesmo à saída da estação de comboios. Tem estado desde então a marinar no caderno juntamente com uma série de desenhos que ainda não publiquei.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Na esplanada
Não tenho tido tempo para postar desenhos, mas felizmente tenho encontrado sempre tempo para desenhar, nem que seja no intervalo para a bica, já que até as horas de almoço parecem cada vez mais curtas, como os dias que por escurecerem mais cedo não me dão o tempo que gosto para me dedicar aos meus bonecos.
O resultado são os desenhos que se amontoam e dois cadernos acabados no espaço de um mês.
Este desenho foi feito no dia 15 numa esplanada ao pé do meu trabalho.
Desta feita não me apeteceu dar cor. ficou mesmo assim.
O resultado são os desenhos que se amontoam e dois cadernos acabados no espaço de um mês.
Este desenho foi feito no dia 15 numa esplanada ao pé do meu trabalho.
Desta feita não me apeteceu dar cor. ficou mesmo assim.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Hora de Almoço
Hora de almoço, um banco de jardim e uma casa fantástica com a janelas tapadas
Av Dr. MIguel Bombarda, Sintra
Av Dr. MIguel Bombarda, Sintra
sábado, 24 de setembro de 2016
"Avec Lapin"
Tantas vezes que vi escrito no canto dos desenhos do Gerard Michel "avec Lapin" e imaginava o que seria desenhar com estes dois gigantes.
Hoje tive o privilégio de conhecer pessoalmente o Lapin e desenhar seguindo as suas instruções.
Um workshop da fundação Arpad Szenes/ Vieira da Silva que me fez ganhar o dia e uma lição sobre perspectiva que vou guardar para a vida.
De salientar a simpatia do próprio Lapin e disponibilidade para tirar as duvidas que fui tendo ao longo da manhã.
Com muito orgulho publico o meu humilde desenho "com Lapin".
Hoje tive o privilégio de conhecer pessoalmente o Lapin e desenhar seguindo as suas instruções.
Um workshop da fundação Arpad Szenes/ Vieira da Silva que me fez ganhar o dia e uma lição sobre perspectiva que vou guardar para a vida.
De salientar a simpatia do próprio Lapin e disponibilidade para tirar as duvidas que fui tendo ao longo da manhã.
Com muito orgulho publico o meu humilde desenho "com Lapin".
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Hoje de manhã em Sintra
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Inacabado
Deviam ser duas folhas, mas alguém se despachou mais cedo e o desenho ficou pela metade :)
(Sentado no café que faz esquina entre a 5 de Outubro e a Rua das Picoas)
(Sentado no café que faz esquina entre a 5 de Outubro e a Rua das Picoas)
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
domingo, 11 de setembro de 2016
A seguir os passos do mestre...
Saí para ir desenhar seguindo os passos de Roque Gameiro, de acordo com o fantástico desafio lançado pelo Pedro Cabral dos Urban Sketchers Portugal.
A vontade deu-me energia para subir a pé até ao Largo de Santa Luzia de mochila às costas debaixo de um sol que parecia querer-me fulminar.
Passei a provação dos tuc-tucs que ignoram as passadeiras, os peões de demais universo em seu redor e quando cheguei lá acima, puxei do telemóvel para ver a fotografia que tinha guardado com a pintura de Roque Gameiro e confirmar o ponto que ele tinha escolhido para a fazer... Rapidamente percebi que para obter a mesma perspectiva, tinha que ficar no meio da rua.
Decidido na minha missão, optei por descansar um pouco à sombra e fugir do sol que me fazia ferver o escalpe. Encontrei um banco, uma sombra e pensei... "Porque não?"
Mais para o fim da tarde e com uma luz excelente consegui o desenho que queria sem precisar ficar de ficar no meio da rua.
A vontade deu-me energia para subir a pé até ao Largo de Santa Luzia de mochila às costas debaixo de um sol que parecia querer-me fulminar.
Passei a provação dos tuc-tucs que ignoram as passadeiras, os peões de demais universo em seu redor e quando cheguei lá acima, puxei do telemóvel para ver a fotografia que tinha guardado com a pintura de Roque Gameiro e confirmar o ponto que ele tinha escolhido para a fazer... Rapidamente percebi que para obter a mesma perspectiva, tinha que ficar no meio da rua.
Decidido na minha missão, optei por descansar um pouco à sombra e fugir do sol que me fazia ferver o escalpe. Encontrei um banco, uma sombra e pensei... "Porque não?"
Mais para o fim da tarde e com uma luz excelente consegui o desenho que queria sem precisar ficar de ficar no meio da rua.
sábado, 10 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Sintra Cinema
Quem passa pela rua, mesmo em frente ao departamento de urbanismo da Câmara Municipal de Sintra depara-se com uma presença taciturna, um gigante silencioso e triste com portas emparedadas e vetado ao abandono, ao esquecimento e à degradação completa até que qualquer recuperação seja inviável.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
segunda-feira, 22 de agosto de 2016
Fim de férias
Lentamente vai saindo o que resta das férias, como um cheiro a praia e sal sobre a pele.
Preciso entrar na rotina e voltar a desenhar com mais frequência.
Preciso entrar na rotina e voltar a desenhar com mais frequência.
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Férias são férias... mas...
Férias são férias, mas férias sem desenhar, não o são completamente...
Depois de um mês de Julho meio atrapalhado entre tanto que fazer e tão pouco tempo para desenhar, decidi deitar as mãos aos cadernos e recuperar o tempo perdido. Aproveitar as curtas férias que ainda me restam e ganhar o tempo perdido... a desenhar! Claro!
Depois de um mês de Julho meio atrapalhado entre tanto que fazer e tão pouco tempo para desenhar, decidi deitar as mãos aos cadernos e recuperar o tempo perdido. Aproveitar as curtas férias que ainda me restam e ganhar o tempo perdido... a desenhar! Claro!
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Sintra #3
Foi o último desenho deste caderno...
Já bem perto do meu destino, depois de tantas voltas que dei por Sintra para passar o tempo.
Agora preciso de outro caderno...
Já bem perto do meu destino, depois de tantas voltas que dei por Sintra para passar o tempo.
Agora preciso de outro caderno...
Sintra #2
De caminho e enquanto fazia tempo, o Centro Cultural Olga Cadaval é um desafio. A sombra dos plátanos convida...
Sintra #1
Ali mesmo ao lado da estação de comboios, um banco convidou ao descanso e a vista a um desenho rápido.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
sábado, 18 de junho de 2016
Beirado , elipses e perspectiva...
Quis desenhar uma casa muito interessante não muito longe de onde moro, mas esbarrei com um beirado curvo com duas elipses sobrepostas.
Era mesmo isto que queria. Tenho que praticar mais as formas curvas. Estas em particular são muito boas, pois representam de uma só vez uma série de questões que preciso resolver.
Assim de repente, aos primeiras oitenta e tal arcos acho que já começo a conseguir sintetizar o desenho como queria!
sexta-feira, 17 de junho de 2016
À sombra de um plátano
Ía tomar café, mas o local até tinha uma visibilidade interessante para aquele canto aberto.
A sombra também era simpática. O café, esse ficou para mais tarde quando descobri que estava tão distraído que quase me atrasei para a reunião que tinha esta tarde...
A sombra também era simpática. O café, esse ficou para mais tarde quando descobri que estava tão distraído que quase me atrasei para a reunião que tinha esta tarde...
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Há dias assim
Aqueles dias que nada sai direito. Tento uma vista e acabo por fazer vários desenhos sem que nenhum seja "o tal". São apenas estudos de qualquer coisa, uns em cima dos outros, na maioria tortos e sem as proporções certas, outras vezes e apesar de não passarem de estudos, resultam bem enquanto conjunto de rabiscos amontoados. Pelo menos para mim... Sinto-me satisfeito no meio deste caos.
O desafio de hoje foi nas escadas que vencem o desnível entre a Rua Eng. Quartin Graça e a Estrada da Ameixoeira. A perspectiva é desafiante. Apertada, caótica e sobre elevada, é tudo menos aborrecida. Mas o vento não ajudou já que mal conseguia segurar o caderno e os registos ficaram assim, sem um sabor definitivo, sem uma conclusão. Há dias assim...
O desafio de hoje foi nas escadas que vencem o desnível entre a Rua Eng. Quartin Graça e a Estrada da Ameixoeira. A perspectiva é desafiante. Apertada, caótica e sobre elevada, é tudo menos aborrecida. Mas o vento não ajudou já que mal conseguia segurar o caderno e os registos ficaram assim, sem um sabor definitivo, sem uma conclusão. Há dias assim...
terça-feira, 14 de junho de 2016
terça-feira, 7 de junho de 2016
Na esplanada...
Hoje tive que ir para os lados das Avenidas Novas, mas esteve um calor insuportável.
O termómetro do carro dizia que estavam 31º e ainda só estamos em Junho. Quando regressei dizia que estavam 40º... Nem o ar condicionado me safou de tanto calor.
Entretanto, ao fundo da Av. Conde de Valbom, mesmo antes de atravessar para a Gulbenkian, uma esplanada à sombra que mais parecia um oásis. Parei para um café porque o tempo também não era muito. Tem sido sempre assim, os desenhos saem sempre de acordo com o tempo que tenho.
Eram duas imperiais e desenhar até a noite cair em todas as direcções que me apetecesse.
Talvez amanhã faça isso...
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Imperial
Também em Vila Franca de Xira, quando o calor se tornou demasiado, tive que fazer uma pausa. Nestas alturas nada melhor que uma imperial bem fresca.
O melhor é quando à segunda imperial começamos a desenhar. As tinhas até saem com outra leveza...
O melhor é quando à segunda imperial começamos a desenhar. As tinhas até saem com outra leveza...
VFX
Hoje tive que ir à terra onde o touro se pega, lá para o Ribatejo.
Tirando o sol quente e enevoado num clima abafador e sufocante, até se estava bem.
Cumprida a minha missão do dia, aproveitei para uns esquissos.
Amanhã quase de certeza que vou acordar com a minha garganta completamente atacada, mas valeu o esforço.
Às minhas costas tinha o Tejo. Em frente uma rua interrompida pela linha do comboio.
Gostei imenso do sítio, mas realmente o clima podia ser mais confortável.
Tirando o sol quente e enevoado num clima abafador e sufocante, até se estava bem.
Cumprida a minha missão do dia, aproveitei para uns esquissos.
Amanhã quase de certeza que vou acordar com a minha garganta completamente atacada, mas valeu o esforço.
Às minhas costas tinha o Tejo. Em frente uma rua interrompida pela linha do comboio.
Gostei imenso do sítio, mas realmente o clima podia ser mais confortável.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Para os lados de Caxias
Parei para atender o telemóvel e deixei-me ficar.
A melhor forma de encontrar algo para desenhar é puxar do caderno e da caneta e desenhar o que está à nossa volta sem qualquer preocupação com o resultado.Hoje como a disposição não é muito boa, dei comigo a pensar ao mesmo tempo em duas coisas:
1º porque razão tenho tantas cores na minha caixa de aguarelas? Se calhar umas 4 ou 4 chegavam já que as restantes faço quase sempre por mistura.
2º Hoje é dia da criança e por habitual infortúnio tenho a minha filha mais velha bem longe de mim para a abraçar como queria fazer todos os dias.
domingo, 29 de maio de 2016
Prédios Amarelos
Ali para os lados da Avenida do Brasil existe um conjunto de prédios amarelos, revestidos a azulejo. Sempre achei engraçado este conjunto, bem como as lojas que ocupam os espaços entre eles, sem bem que comercialmente poucos resultaram tão bem como seria desejado. É onde está um excelente restaurante indiano, pelo menos.
Este desenho foi feito do parque de estacionamento da Rua Aprigio Mafra. O sol estava um bocado forte e a posição de desenho dentro do carro deixou-me a mão dormente e cheio de calor.
sexta-feira, 27 de maio de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Tetrapodos
Tetrapodos em Santa Clara
Ponta Delgada - Açores - Portugal 28cm x 39cm
Clairefontaine Etival 300g Watercolour paper
domingo, 22 de maio de 2016
Estudo de uma árvore
O desenho é a grafite com uma aguada a aguarela e lápis de cor.
Foi baseado num estudo que vi num livro, mas já não me lembro nem do autor nem onde para o livro que era mesmo só sobre desenhos de árvores.
Este fiz nos finais da decada de 90
sábado, 21 de maio de 2016
(Re)Canto de rua
Algures no Lumiar passei por um recanto engraçado, limitado por dois prédios revestidos a tijolo de burro que me chamaram à atenção. O conjunto forma quase um beco senão fosse uma minúscula passagem pedonal que liga à Rua Alexandre Ferreira. Claro está que o recanto, sendo as traseiras destes dois prédios serve ( e muito bem ) para estacionar os carros da vizinhança.
Estava eu entretido delinear as primeiras linhas do meu esquisso quando sou abordado por uma senhora que me veio perguntar o que é que eu estava a fazer. Curiosa se não estaria a anotar as matriculas dos carros. Expliquei-lhe o que ali fazia, até lhe mostrei alguns desenhos do meu caderno. Satisfeita com a explicação, sorriu e lá seguiu para as compras que ia fazer.
Nem cinco minutos depois, uma outra senhora dirige-se a mim e faz-me exactamente a mesma pergunta... Novamente expliquei-lhe e mostrei até alguns desenhos que já tinha feito. Tal como da primeira vez fiz vez à senhora que se quisesse anotar matriculas tirava uma fotografia com o telemóvel e ía-me embora, mas a minha presença pareceu estranhamente ameaçadora. Se aparecia mais alguém a perguntar o que estava ali a fazer, juro que fazia um workshop de urban sketching logo no momento...
Fica o registo que acabou feito à pressa e com demasiados riscos. Não gosto daqueles desenhos que parecem ser feitos a meio de convulsões, mas gostei da forma como saíram os carros.
A cor dei quando cheguei a casa.
Estava eu entretido delinear as primeiras linhas do meu esquisso quando sou abordado por uma senhora que me veio perguntar o que é que eu estava a fazer. Curiosa se não estaria a anotar as matriculas dos carros. Expliquei-lhe o que ali fazia, até lhe mostrei alguns desenhos do meu caderno. Satisfeita com a explicação, sorriu e lá seguiu para as compras que ia fazer.
Nem cinco minutos depois, uma outra senhora dirige-se a mim e faz-me exactamente a mesma pergunta... Novamente expliquei-lhe e mostrei até alguns desenhos que já tinha feito. Tal como da primeira vez fiz vez à senhora que se quisesse anotar matriculas tirava uma fotografia com o telemóvel e ía-me embora, mas a minha presença pareceu estranhamente ameaçadora. Se aparecia mais alguém a perguntar o que estava ali a fazer, juro que fazia um workshop de urban sketching logo no momento...
Fica o registo que acabou feito à pressa e com demasiados riscos. Não gosto daqueles desenhos que parecem ser feitos a meio de convulsões, mas gostei da forma como saíram os carros.
A cor dei quando cheguei a casa.
Skyline Suburbano
No meio dos prédios da Calçada de Carriche.
De repente aquele emaranhado de marquises e construções que se atropelam, esta imagem pareceu-me bonita... e até gostei do resultado, para variar.
Subscrever:
Mensagens (Atom)