Hoje vim de comboio. Na Portela de Sintra há um largo mesmo à saída
da estação como tantos outros cheio de carros amontoados e cafés de
bairro.
Um banco de jardim convidou-me para desenhar uma cena que se estendia à minha frente polvilhada de marquises em prédios descaracterizados.
Optei por um contorno das formas para depois preencher com sombras de forma a marcar os volumes, mas hoje não há sol, logo não há sombras. Mesmo assim os volumes constroem-se no desenho com sucessivos níveis de sombra mais ou menos precisos.
Entretanto começou a chover e ficámos por aqui (eu, o desenho e o banco de jardim). Não vou acabar este desenho, mas vou certamente experimentar esta abordagem novamente, que me agradou bastante apesar das evidentes falhas. Mas afinal o que é desenhar senão um aprender constante?
Um banco de jardim convidou-me para desenhar uma cena que se estendia à minha frente polvilhada de marquises em prédios descaracterizados.
Optei por um contorno das formas para depois preencher com sombras de forma a marcar os volumes, mas hoje não há sol, logo não há sombras. Mesmo assim os volumes constroem-se no desenho com sucessivos níveis de sombra mais ou menos precisos.
Entretanto começou a chover e ficámos por aqui (eu, o desenho e o banco de jardim). Não vou acabar este desenho, mas vou certamente experimentar esta abordagem novamente, que me agradou bastante apesar das evidentes falhas. Mas afinal o que é desenhar senão um aprender constante?
Gosto muito do carácter incompleto deste desenho e das várias tonalidades de cinzas.
ResponderEliminarE sim, desenhar é aprender constantemente (eu até acho que desaprendo tudo de cada vez que desenho, eheheh!)